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BAKHTIN E PAULO FREIRE: DIÁLOGOS NA REGIÃO DO MATO GRANDE

IF JOÃO CÂMARA – 24, 25, 28 e 29 de agosto de 2017

A coordenação do projeto InCampus - Ciclos Dialógicos do IFRN anunciou ontem (21) o tema e datas do seminário de extensão que é realizado anualmente dentro do cronograma de atividades organizadas pelo projeto. 

O tema escolhido para o evento este ano foi "Bakhtin e Paulo Freire: Diálogos na Região do Mato Grande", com o objetivo de promover o debate e a reflexão a respeito das obras e do legado teórico de Mikail Bakhtin e Paulo Freire, autores que têm como núcleo central de seus pensamentos o diálogo e a alteridade.

 

O seminário será realizado no período de 24 a 29 de agosto, no Campus João Câmara  e contará com a apresentação de trabalhos, bem como com a participação de professores de universidades nacionais e internacionais.

Ver SITE OFICIAL

 

CRONOGRAMA

Submissão dos trabalhos para avaliação: De 15/03 a 07/05/2017

Divulgação dos trabalhos aceitos para apresentação em Rodas de Diálogos: A partir de 07/06/2017

INSCRIÇÃO E NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

 

Poderão se inscrever para participar do evento Bakhtin e Paulo Freire: Diálogos na Região do Mato Grande, que acontecerá no IFRN – Campus João Câmara, em 24, 25, 28 e 29/08/2017, professoras/es universitárias/os, pesquisadoras/es, estudantes de graduação e pós-graduação, professoras/es da educação básica, gestoras/es educacionais e todas/os aquelas/es que se interessam pelos temas abordados nesse evento.

 

PARA INSCRIÇÃO COM APRESENTAÇÃO DE TRABALHO

Durante o evento Bakhtin e Paulo Freire: Diálogos na Região do Mato Grande poderão ser apresentadas comunicações científicas resultantes de pesquisas concluídas ou em andamento e relatos de experiência com o tema do evento.

As comunicações científicas e os relatos de experiência serão apresentados oralmente em rodas de diálogos. Neste evento, a apresentação de trabalhos se dá de maneira dialógica, e caberá o tempo de 5 minutos para cada trabalho, organizados de acordo com os eixos temáticos. Após a apresentação, o tempo será disponibilizado para debate entre os participantes, uma vez que priorizamos o diálogo e a compreensão respondente.

A inscrição e a efetivação de seu pagamento são condições obrigatórias para submissão de trabalhos (como autor ou como co-autor) no evento Bakhtin e Paulo Freire: Diálogos na Região do Mato Grande, e dará direito ao participante inscrever até dois trabalhos (como autor ou como coautor). Não será aceita inscrição de mais de dois trabalhos. Autores e coautores de um trabalho, todos devem preencher a ficha de inscrição e pagar o valor da inscrição. Cada trabalho poderá ter, no máximo, um autor e até dois coautores.

As propostas de apresentação de trabalho deverão ser enviadas para avaliação, em forma de texto completo no período compreendido entre 15/03 até o dia 07/05/2017, através do e-mail: bakhtinpaulofreirejc@gmail.com

O Comitê Científico do evento decidirá sobre sua aceitação, segundo critérios previamente estabelecidos, relativamente à pertinência, qualidade e forma de apresentação.

VALOR DA INSCRIÇÃO (PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS): R$ 50,00 (cinquenta reais)

 

Dados da conta bancária para depósito da taxa de inscrição: serão informados em breve.

 

ATENÇÃO: Escanear comprovante de pagamento da inscrição e enviar, juntamente com a ficha de inscrição, para o e-mail bakhtinpaulofreirejc@gmail.com, no período de 15/03 a 07/05/2017, tendo a mensagem de e-mail o seguinte assunto: nome do autor seguido da expressão Comprovante pagamento da inscrição/ficha de inscrição (exemplo: José Silva – Comprovante pagamento da inscrição/ficha de inscrição).

PARA BAIXAR A FICHA DE INSCRIÇÃO CLIQUE AQUI

EIXOS TEMÁTICOS

Além de avaliar os trabalhos, o Comitê Científico encarregar-se-á de organizar as mesas para as apresentações em Rodas de Diálogos de acordo com os seguintes Eixos Temáticos[1]:

 

1. A consciência é produto inacabado, de (re)elaboração constante

 

Paulo Freire[2]

 

“[...] a inconclusão que se reconhece a si mesma, implica necessariamente a inserção do sujeito inacabado num permanente processo social de busca” (Pedagogia da Autonomia, 1996, p. 61).

 

Mikhail Bakhtin[3]

 

“Os signos só emergem, decididamente, do processo de interação entre uma consciência individual e uma outra. E a própria consciência individual está repleta de signos. A consciência só se torna consciência quando se impregna de conteúdo ideológico (semiótico)” (Marxismo e Filosofia da Linguagem, 1981, p. 34).

 

João Wanderley Geraldi

 

“Ao defenderem o ponto de vista de que a consciência é produto do trabalho, não preexiste ao próprio trabalho e ao convívio com os outros, à internalização dos signos sociais, sempre ideológicos, que somente se tornam do sujeito à medida que não lhes pertencem, mas pertencem a um conjunto social, ambos os autores remetem ao papel de retomo da consciência socialmente constituída: a possibilidade de acção dos sujeitos, fundada em sua própria incompletude, donde uma concepção de sujeito agentivo e não meramente passivo diante dos mecanismos de sua constituição social. Talvez possamos adiantar que a aposta bakhtiniana é na constituição sígnica da consciência, por natureza material e social, que resulta dos processos interativos de que tomamos parte e que por isso mesmo está sempre em constituição; a aposta de Paulo Freire é na constituição de diferentes níveis de consciência em função dos processos políticos de conscientização. Mas esta diferença está a ainda ser perseguida por estudos mais aprofundados” (GERALDI, p.46/47).

 

2. O futuro como centro de gravidade das decisões do presente

 

Paulo Freire

 

“Reconhecer que a História é tempo de possibilidade e não de determinismo, que o futuro, permita-se-me reiterar, é problemático e não inexorável.” (Pedagogia da Autonomia, 1996, p. 21)

 

Mikhail Bakhtin

 

“Se eu mesmo sou um ser acabado e se o acontecimento é algo acabado, não posso nem viver nem agir: para viver, devo estar inacabado, aberto para mim mesmo — pelo menos no que constitui o essencial da minha vida - devo ser para mim mesmo um valor ainda por-vir, devo não coincidir com a minha própria atualidade.” (O autor e o herói, 1992, p.33)

João Wanderley Geraldi

 

“No mundo dos acontecimentos da vida, campo próprio do acto ético, estamos sempre inacabados, porque definimos o presente como consequência de um passado que construiu o pré-dado e pela memória do futuro com que se definem as escolhas no horizonte de possibilidades. Nosso acabamento atende a uma necessidade estética de totalidade, e esta somente nos é dada pelo outro, como criação e não como solução. A vida, concebida como acontecimento ético aberto, não comporta acabamento e, portanto, não comporta solução e fixidez. Está na incompletude a energia geradora da busca da completude eternamente inconclusa. Os dois autores fazem a sua aposta no futuro: as utopias de Paulo Freire; a memória de futuro de Mikhail Bakhtin. Na arquitectura de suas reflexões, estas apostas somente fazem sentido considerado o inacabamento do ser humano e a sua relação com a alteridade como forma de sua própria construção. Em Bakhtin não se encontra directamente a defesa de um futuro visualizado a partir do presente, em outras obras poderemos complementar as passagens aqui estudadas, especialmente em função da defesa que faz o autor da responsabilidade do artista e a defesa de construção de um mundo ético. Em Paulo Freire a filiação a sonhos politicamente compartilhados é extremamente explícita, e certamente releva de seu trabalho militante [...]” (GERALDI, p. 48).

 

3. O diálogo, forma privilegiada de relação com a alteridade: o sujeito se faz com o outro

 

Paulo Freire

 

“O sujeito que se abre ao mundo e aos outros inaugura com seu gesto a relação dialógica em que se confirma como inquietação e curiosidade, como inconclusão em permanente movimento na História” (Pedagogia da Autonomia, p.154).

Mikhail Bakhtin

 

“[...] toda palavra comporta duas faces. Ela é determinada tanto pelo fato de que procede de alguém, como pelo fato de que se dirige para alguém. Ela constitui justamente o produto da interação do locutor e do ouvinte. Toda palavra serve de expressão a um em relação ao outro. Através da palavra, defino-me em relação ao outro, isto é, em última análise, em relação à coletividade. A palavra é uma espécie de ponte lançada entre mim e os outros. Se ela se apoia sobre mim numa extremidade, na outra apoia-se sobre o meu interlocutor. A palavra é o território comum do locutor e do interlocutor” (Marxismo e Filosofia da Linguagem, 1981, p. 113).

 

João Wanderley Geraldi

“Dialogia e alteridade são os dois pilares sobre que assentam as reflexões dos dois autores em estudo. Obviamente defender a dialogia enquanto relação entre um eu e um tu, não quer dizer defender o consenso ou defender que todo o diálogo se faz harmoniosamente. Ao contrário, ambos os autores reconhecem que há polémica, há lutas de classes, há interesses antagónicos entre as partes em diálogo. No entanto, ambos defendem que um e outro polo se constituem concomitantemente, um polo não existe sem o outro. Paulo Freire, em certa passagem da Pedagogia do Oprimido defende que a libertação do oprimido é também a libertação do opressor. Mikhail Bakhtin explicitamente afirma que “classe social e comunidade semiótica não se confundem. (GERALDI, p.50)

 

4. Linguagem: função constitutiva dos sujeitos, que é ao mesmo tempo própria e alheia[4]

 

Paulo Freire[5]

“A existência, por ser humana não pode ser muda, silenciosa [...]. Existir, humanamente, é pronunciar o mundo, é modificá-lo. O mundo pronunciado, por sua vez, se volta problematizado aos sujeitos pronunciantes, a exigir deles novo pronunciar. Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão” (Pedagogia do Oprimido, 2015, p. 108).

 

“A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente” (Importância do ato de ler, 1989, p.9).

 

Mikhail Bakhtin[6]

 

“Quando a atividade mental se realiza sob a forma de enunciação, a orientação social à qual ela se submete adquire maior complexidade graças à exigência da adaptação ao contexto social imediato do ato da fala, e, acima de tudo, aos interlocutores concretos”(Marxismo e Filosofia da Linguagem, 2006, p.120).

 

“A verdadeira substância da língua não é constituída por um sistema abstrato de formas linguísticas, nem pela enunciação monológica isolada, nem pelo ato psicofisiológico de sua produção, mas pelo fenômeno social da interação verbal, realizada através da enunciação ou das enunciações. A interação verbal constitui assim a realidade fundamental da língua” (Marxismo e Filosofia da Linguagem, 2006, p.125).

 

João Wanderley Geraldi

 

Paulo Freire inúmeras vezes chama a atenção para a importância do processo comunicativo e para as formas da linguagem nestes processos. Ao defender que a leitura do mundo é anterior à leitura da palavra, não ignorou que o mundo é lido através de nossas compreensões e estas não se dão no vazio, mas na experiência social, no convívio com o mundo e com os outros: expressa-se em linguagem (GERALDI, p.14).

De modo extremamente resumido podemos dizer que a linguagem, tanto para Paulo Freire quanto para Bakhtin, tem uma função constitutiva do sujeito. Os autores compartilham um ponto de partida: a dialogia como espaço de construção do humano. Não há diálogo sem a construção de recursos expressivos, através dos quais pensamentos são organizados e expostos, compreendidos e modificados (GERALDI, p. 14).

Para Bakhtin, a linguagem é constitutiva da consciência e de toda atividade mental. O sujeito constitui-se nas interações de que participa. Bakhtin estuda a relação da consciência com o sistema de signos, e também passa pela questão das atividades mentais do eu e as atividades mentais do nós (GERALDI, p.15).

É graças à indeterminação relativa dos significados que a linguagem torna possível a interlocução, o ato singular da enunciação e, ao mesmo tempo, possibilita que o singular tenha interferência nas generalizações, pois os significados não saem incólumes de seus usos (GERALDI, p.16).

A divulgação dos trabalhos aceitos ocorrerá a partir do dia 07/06/2017, via e-mail.

 

NOTAS:

[1] Trechos extraídos de: GERALDI, João Wanderley. Paulo Freire e Mikhail Bakhtin: O encontro que não houve. In: CORTESÃO, Luíza et al. Diálogos através de Paulo Freire. Colecção Querer Saber 1. Porto: Edição Instituto Paulo Freire de Portugal e Centro de Recursos Paulo Freire da FPCE, 2003/2004, p.37-52.

[2] FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1996.

[3] BAKHTIN. Mikhail (Voloshinov, V.) Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo, Hucitec, 1981 (original de 1929) / O Autor e o Herói. In: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

 

[4] Trechos extraídos de GERALDI, João W. A linguagem em Paulo Freire. Educação, Sociedade & Culturas, n. 23, 2005, p.7-20.

 

[5] FREIRE, Paulo. Importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23ed. São Paulo, Autores Associados, Cortez, 1989.

_____Pedagogia do Oprimido. 59ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 2015.

6 BAKHTIN. Mikhail (Voloshinov, V.) Marxismo e filosofia da linguagem. 12ed. São Paulo, Hucitec, 2006.

NORMAS PARA O TEXTO COMPLETO APRESENTAÇÃO DE TRABALHO EM RODAS DE DIÁLOGOS

1. Título do Eixo Temático: o título do Eixo Temático, escolhido no ato da inscrição, deverá aparecer em caixa alta, na primeira linha da página, alinhado à esquerda.

2. Título e subtítulo (se for o caso) do trabalho: na língua do texto, deverão estar centralizados, em caixa alta, separados por dois-pontos (:), em negrito, fonte Palatino Linotype, tamanho 12, com espaçamento simples. Em caso de financiamento da pesquisa que deu origem ao texto, a instituição financiadora deverá ser mencionada em nota de rodapé.

3. Nome/s do/s autor/es (Ex.: José SILVA) deve estar alinhado à margem direita, na linha imediatamente abaixo do título, em negrito, fonte Palatino Linotype, tamanho 12, um nome abaixo do outro (caso haja mais de um/a autor/a). Apenas o último sobrenome de cada autor/a deverá vir em caixa alta (ex.: José Pereira da SILVA). Em nota de rodapé, especificar: titulação máxima, filiação institucional e endereço eletrônico, em fonte Palatino Linotype, tamanho 10, de cada autor/a. (Ex.: Mestre em Matemática. Prof. da Escola Municipal Maria Aparecida de Carvalho Ferreira. E-mail: jose.silva@yahoo.com.br.

4. Resumo e palavras-chave: o resumo, que deverá preceder o texto completo, deve ser na língua do texto e ter, no máximo, 250 palavras em um único parágrafo, sem recuo na primeira linha, com espaçamento simples e ser seguido de 3 a 5 palavras-chave para fins de indexação do trabalho, as quais deverão ser separadas por um ponto.

5. Corpo do texto: a) na introdução, deve-se apresentar o tema do trabalho e o contexto em que se insere. Também se deve apresentar como a pesquisa foi realizada, a fim de fundamentar a discussão do tema-problema; b) no desenvolvimento e em seus subitens, discorre-se sobre a questão envolvida no tema, recorrendo-se às referências teóricas levantadas durante a pesquisa; c) as considerações finais tratam do fechamento do tema, ainda que reconhecendo os limites do próprio trabalho para apontar soluções, podendo-se pontuar a necessidade de novas investigações.

6. Títulos das sessões: os títulos das sessões do trabalho devem ser posicionados à esquerda, em caixa baixa (em cada título, apenas a primeira letra deve vir em maiúscula), em negrito, numerados com algarismos arábicos (1, 2, 3 etc.). Não colocar ponto final nos títulos. Para iniciar o texto da sessão, deve-se deixar uma linha em branco após seu título.

7. Citações: as citações devem ser feitas de acordo com a norma ABNT NBR 10520:2002 (Citações): a) as citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas (as aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação); b) as citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (fonte 11) que a utilizada no restante do texto, sem as aspas e com espaçamento simples, acompanhadas do autor, data e página (quando houver) ao final entre parênteses; c) as citações indiretas são as transcrições livres do texto, isto é, quando usamos nossas próprias palavras para expor a ideia do autor. Podemos, ainda, se o trecho for muito longo, interpretar a ideia do autor e fazer uma síntese. Nesse tipo de citação, não se utilizam aspas; mas o autor, a fonte e a data de publicação devem ser citados. Não é obrigatório colocar o número de páginas, mas, se o fizer, deve repetir em todas as outras citações. Os nomes dos autores só aparecerão em caixa alta quando estiverem dentro dos parênteses.

8. Notas de Rodapé: devem ser ordenadas por algarismos arábicos (1, 2, 3 etc.), que deverão estar sobrescritos no final da palavra à qual se refere cada nota.

9. Figuras: se houver, devem estar com seus respectivos títulos e fontes (títulos na parte de cima e fontes na parte de baixo).

10. Referências bibliográficas: devem ser apresentadas ao final do texto de acordo com a norma da ABNT 6023.

11. Anexos: se houver, devem aparecer no trabalho depois das referências bibliográficas. Serão aceitos quando contiverem informação original indispensável ou que complemente, ilustre e auxilie a compreensão do texto.

12. Formatação geral e envio: os textos devem apresentar, NO MÁXIMO, 10 páginas, estar organizados de acordo com as Normas ABNT e apresentar formato .DOC (Word), conforme template abaixo. NÃO SERÃO ACEITOS TEXTOS EM FORMATO .PDF. Os textos devem estar formatados com a fonte Palatino Linotype, tamanho 12, espaçamento simples entrelinhas. As configurações das margens devem ser 2,5 cm para direita, esquerda, superior e inferior, em tamanho A4. Após preenchimento do formulário de inscrição e pagamento da inscrição, os textos deverão ser enviados, COMO ANEXO, RIGOROSAMENTE, DE ACORDO COM AS NORMAS CONTIDAS NESTAS DIRETRIZES, para o e-mail bakhtinpaulofreirejc@gmail.com, no período de 13/03 a 07/05/2017, tendo a mensagem de e-mail o seguinte assunto: nome do primeiro autor seguido da expressão Caderno de Textos (exemplo: José Silva – Caderno de Textos).

BAIXE AQUI O TEMPLATE DOS TRABALHOS

PROGRAMAÇÃO

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